ao mar
ao mar
volta ao mar quando te perdes
a encontrar-te num tempo vasto e mutante
onde um esquecimento vago se dilui,
se vai diluindo no mar.
cantam-me as sereias dentro do sangue
lançando as redes, lembrando-me o sal.
1981
poesia de a. pedro correia publicada no blog " O AFINADOR DE SINOS "
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